Uma nova premissa a caminho
Para mudar este testamento
Em prosa cantamos os sonhos
Em verso escrevemos este pregaminho
O pó que nos invade
Traz-nos o cheiro a morte
E avisa-nos da chegada do fantasma
Faz-nos perder o norte
Nas tréguas jaz o princípio
E o começo do reinício
A simples e modesta premonição
De uma vida sem missão
E em segundos esvanece a chama
E os poemas de quem aclama
Fracos são os tempos que vivemos
E os momentos que perdemos
" Fantasmas " - 02/05/07
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