Não há vida lá fora. Nada. O marasmo que me cerca vai apertando cada vez mais e não há nada a que me possa agarrar. São 19:38 do dia 25 de Agosto e já estou a pensar que amanhã vai ser tudo igual. E não há nada que possa mudar esse facto. Amanhã vou estar aqui, a esta mesma hora, a escrever tudo isto de novo. E o que muda? A data, mais nada. O que me vai valendo são os sonhos. Os lugares que sonho visitar. Os momentos que sonho viver. E nada vai fazer com que deixe de sonhar.
«Um dia gostava de deitar mãos à obra, e viver como se não soubesse o dia de amanhã. Gostava de saber o quero, também. Um dia vou conquistar muita coisa. Merda, os sonhos de novo. E que tal fazer tudo isto já hoje? Naaaa, não me parece. Não há nada que me agarre e me leve para longe, para aqueles lugares que quero visitar, para aqueles momentos que quero viver.»
Hoje sinto-me assim, meio...adormecido. Não conheço muito desta vida, nem deste mundo.Nem me conheço muito bem. Para dizer a verdade, não me conheço mesmo nada. Nada. E também acho que ninguém me conhece verdadeiramente. Ou seja, nada nem ninguém. E não há mesmo vida lá fora. Só marasmo e sono e sonhos.
«Um dia gostava de deitar mãos à obra, e viver como se não soubesse o dia de amanhã. Gostava de saber o quero, também. Um dia vou conquistar muita coisa. Merda, os sonhos de novo. E que tal fazer tudo isto já hoje? Naaaa, não me parece. Não há nada que me agarre e me leve para longe, para aqueles lugares que quero visitar, para aqueles momentos que quero viver.»
Hoje sinto-me assim, meio...adormecido. Não conheço muito desta vida, nem deste mundo.Nem me conheço muito bem. Para dizer a verdade, não me conheço mesmo nada. Nada. E também acho que ninguém me conhece verdadeiramente. Ou seja, nada nem ninguém. E não há mesmo vida lá fora. Só marasmo e sono e sonhos.
" Nada " - 25/08/09
